sexta-feira, 22 de julho de 2011

Redes Sociais e Emprego

No texto abaixo, vocês lerão à respeito de redes sociais e a influência que elas podem desempenhar quando você está concorrendo a uma vaga.
Eu particularmente nunca fui à favor de exposição de nenhum tipo, seja ela da forma que for. E o orkut e seus amigos podem servir como ótimas ferramentas para desenvolvimento de tudo o que a gente pensar. Porém, como tudo na internet
(inclusive ela por si só), tem o lado bom e o lado ruim. Antes, nos preocupávamos se nossos amigos participavam das mesmas redes para sermos vistos. Depois, descobrimos que bandidos também participavam, e começamos a travar as informações. Agora temos que nos preocupar também com tudo o que falamos, pois pode afetar a nossa carreira.

O texto em azul, foi tirado do portal R7 e do Portal Favorito


Quase metade das empresas brasileiras (44%) dizem levar em conta o perfil dos candidatos no Orkut, no Twitter e no Facebook para definir a contratação.

Fotos e informações inadequadas em redes sociais podem prejudicar quem busca uma vaga de emprego.

Segundo pesquisa realizada pela Robert Half, empresa de recursos humanos, quatro em cada dez recrutadores entrevistados checam os perfis dos candidatos. Ao menos 30% deles diriam que o motivo da dispensa seria o descontentamento da empresa com atitudes praticadas na internet.

Outros 25% dos entrevistados dizem não se importar com o que o candidato a uma vaga de emprego faz nas redes sociais. No entanto, 89% dos recrutadores disseram visitar os perfis para conhecer a pessoa. Quase metade faz isso sempre (46%) e 43% só checam o perfil de quem já foi entrevistado.

O advogado trabalhista Marcos César Amador Alves diz que as informações postadas nos sites de relacionamento são públicas e as empresas têm o direito de verificar os perfis.

- Se a própria pessoa publica as informações em sites de relacionamento e as empresas acessam esses dados não é invasão de privacidade porque os dados são públicos.

Além disso, o trabalhador dificilmente consegue se proteger na Justiça caso desconfie que foi excluído de um processo seletivo por alguma escolha da vida particular como, por exemplo, a sexualidade. De acordo com a advogada e doutora em direito do trabalho pela PUC-SP Fabíola Marques, é quase impossível provar que um candidato a alguma vaga de emprego foi discriminado.

- A gente sabe que na prática isso acontece na hora da contratação. Fica quase impossível demonstrar que uma pessoa não foi contratada por algo que ela publicou na rede social.

O estudo foi realizado pela companhia Robert Half, especialista em RH, que entrevistou 2.525 recrutadores e executivos do setor no Brasil, Alemanha, Áustria, Bélgica, Dubai, França, Itália, Holanda, Luxemburgo, República Tcheca e Suíça.

O estudo ouviu 2.525 recrutadores e executivos do setor no Brasil, na Alemanha, na Áustria, na Bélgica, em Dubai, na França, Itália, Holanda, em Luxemburgo, na República Tcheca e Suíça.

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